Moedas virtuais do Brasil – conheça 5 criptomoedas brasileiras

Embora o Bitcoin tenha sido a grande pioneira deste setor, hoje em dia já é possível investir em diversas criptomoedas, e como tal, definitivamente o Brasil é um dos grandes mercados que não fica de fora.

Existem centenas de criptomoedas brasileiras disponíveis no mercado e que merecem extrema atenção daqueles que procuram ativos digitais inovadores.

A seguir, você confere uma lista com 5 moedas virtuais brasileiras que você precisa conhecer. Acompanhe!

Tabela de Conteúdo

1. Moeda Semente (MDA)

Lançada em 2017, a criptomoeda Semente, é considerada como um dos melhores projetos quando falamos sobre moedas virtuais brasileiras.

Ela aposta no desenvolvimento de soluções tecnológicas de pagamento, bem como, em um mercado na blockchain que enfatiza a agricultura familiar.

Por conta do seu sucesso expressivo, a moeda ganhou destaque pelo mundo, além de ter sido o único projeto selecionado pelo Programa de Aceleração da Mastercard.

Sobretudo, vale observar que o seu sucesso fez com que ela se tornasse parte da DeFI, criando assim, a plataforma Moeda.Finance, que oferece um token SEED na Binance Smart Chain, como recompensa para os usuários que realizam staking da criptomoeda MDA.

2. Brazil Samba Token (BST)

É um projeto que visa aperfeiçoar o mercado de moedas digitais, tokens e blockchains, através de um financiamento coletivo descentralizado.

Dessa forma, através dos smart contracts e de um time de desenvolvedores, busca-se analisar os projetos a serem financiados, visando sempre um investimento seguro e com perspectivas de expansão.

Infelizmente, o token BST encerrou suas vendas em maior de 2021, passando a ser listado como PancakeSwap – uma das grandes exchanges descentralizadas da Binance Smart.

3. Lunes (LUNES)

Lançada em 2018, Lunes é mais uma das excelentes moedas virtuais brasileiras.

O projeto busca oferecer autonomia para os participantes, além de transações financeiras descentralizadas. Aliás, seu modelo de funcionamento tem como base o mecanismo de transferência de ponto a ponto – ou P2P – que promove transações mais rápidas e seguras.

Todavia, é importante observar que a Lunes utiliza o protocolo Proof-of-Stake como mecanismo de consenso, além de funcionar como uma carteira, permitindo o armazenamento de outras moedas virtuais.

Em 2020, seu marketcap atingiu a casa dos R$ 18 milhões, sendo vendida por um preço de R$ 0,12 por unidade.

4. B2U Coin (B2U)

Lançado no mercado por meio de pré-venda através do app BitcoinToYou, em setembro de 2020, a B2U Coin é uma criptomoeda brasileira que se apresentou como uma proposta inovadora.

Afinal, em sua primeira fase, ela ofereceu a criação de um sistema parecido com a de um banco digital, onde é possível operar cartões de crédito, débito, entre outros tipos de aplicações financeiras.

Já na segunda, o objetivo foi a migração para uma rede blockchain própria, integrada ao mecanismo de consenso Proof-of-Stake.

Sem dúvidas, a B2U Coin é uma das melhores moedas virtuais brasileiras, podendo ser adquiridas por um preço médio de R$ 0,30.

5. MOSS (MCO2)

De mesmo nome, a Moss é uma iniciativa desenvolvida por uma empresa brasileira, pioneira na tokenização de créditos de carbono.

Basicamente, o crédito permite compensar a pegada de carbono em atividades que emitem quantidades menos expressivas de poluentes. E o melhor de tudo, é que parte dos valores arrecadados, são utilizados em atividades de reflorestamento na Amazônia.

Assim, o projeto recebeu destaque devido à tendência de iniciativas mais sustentáveis e com a crescente preocupação na mineração de criptoativos.

Aqui no Brasil, a Moss se tornou popular em razão de um patrocínio com o clube esportivo Flamengo; já em 2021, a empresa mergulhou no mundo dos NFTs.